nos altares fora de nós,
nos fossem estranhas e alheias
como se o Deus a quem pedimos que ilumine as nossas estradas
fosse outro que não nós
nós inteiros debruçados sobre a nossa própria alma
pedindo dons que afinal sempre tivémos
e que esperam
simplesmente
que ao mundo os revelemos.
Nossa, que lindo, adorei a imagem, transmitiu-me paz, um altar, uma ilha...
ResponderEliminarPedras e conchas e areia, e nós, grãos.
Beijos moça.
obrigada, moço :))
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