terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

cada um vê o que quer num molho de couves

isso não é o título de um livro?
é. foi a minha amiga I que escreveu, mas ainda não li...
não é num molho de bróculos? 'cada um vê o que quer num molho de bróculos'?
pois já não sei, se é molho de couves ou molho de bróculos, mas vai dar no mesmo.
andamos todos doentes, é o que é.
sim, uns mais, outros menos.
há quem diga que é uma fase...
pois, toda a gente diz muita coisa.
e é sobre o quê, esse livro?
não sei, ainda não li... mas, sendo da I, só pode ser divertido...
e tu, o que é que queres ver no molho de bróculos?
não tenho a certeza se é molho de bróculos ou molho de couves...
até pode haver quem jure que é um molho de alfaces.
ou de grelos...
agriões?
seja o que for, vai dar no mesmo, não é? cada um vê o que quer, nunca o que é.
tudo tão subjectivo, pois é. mas, afinal, o que é que é o que é?
há quem diga que é o amor.
outra vez o amor?
outra vez o amor. porque, repara: se vires sempre e só o amor, tudo é o que é. o molho de couves é sempre e só um molho de couves.
ou um molho de bróculos...
a grande ilusão é quando às visões colamos as crenças. está tudo estragado!
por isso te digo que só há uma história. e que é sempre uma história de amor.
ah, mas nós temos medo das histórias de amor...
isso é porque fazemos histórias de medo das histórias de amor e lá voltamos ao mesmo: cada um vê o que quer num molho de couves.
ou num molho de bróculos...
se vires sempre e só o que é, tudo é amor.
até um molho de couves?
até um molho de bróculos!
e quando é que sai esse livro?
não sei, mas deve estar quase...

3 comentários: