e separou-as de propósito, não fosse soar-lhe a despedida o que era apenas uma entrega e nem sequer usou maiúsculas. a própria mão, que estendeu nesse momento, foi muito menos que um aceno, ou nem sequer aceno foi, mas a palma toda aberta encaminhando para o céu a sua prece.
a deus.
só a deus pode entregar aquilo que sente e pedir-lhe que ilumine o que a sombra ainda não lhe revelou sobre si mesma.
Quanto lirismo Inês!
ResponderEliminarObrigada por compartilhar :)
Maria Clara.
"deus sive natura" - espinosa
ResponderEliminaro que se pode pedir a deus que não seja pedir a si próprio?