e para que a vida amadureça
o que as árvores nos oferecem.
e então será só nossa a alegria das colheitas.
a esperança
de nos vermos transformados
nessa seiva das sementes que plantámos junto ao peito, tornadas frutos da paciência dedicada
a cuidar para que crescessem.
humildemente,
há que acolhê-lo,
dando graças por ser manso,
azul por dentro,
luz acesa sobre o mar do nosso espanto.
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