domingo, 13 de março de 2011

no branco, pode começar tudo de novo



éramos muitos, mas ainda não éramos todos, sobretudo não éramos UM. a convocatória era de protesto e, quando se convoca uma 'geração à rasca' para içar as bandeiras do protesto, a união é impossível - digo eu... ninguém se une  verdadeiramente quando a energia é a da zanga, a da carência, a da falência. ninguém pode encontrar soluções enquanto não se assumir como parte do problema, ninguém pode pedir que, de fora, venha quem resolva o mal-estar que grassa dentro de cada um de nós. criamos carrascos sempre que vestimos a máscara da vítima, 'desempoderamo-nos' de cada vez que delegamos nos outros o poder de mudarem as nossas vidas, há anos que pactuamos com este sistema, tomando a democracia por um direito e, tantas vezes, esquecendo os nossos deveres. votamos, ou não? e há anos que votamos nos mesmos, alienando a possibilidade de não eleger 'mais do mesmo', se votarmos em branco. ou ainda há quem não saiba que, num cenário em que um terço dos eleitores votem em branco, as eleições teriam de repetir-se com 'sangue fresco' nas listas, ou então passamos a vida a esquecer-nos.

ontem, na Av. da Liberdade, ninguém era livre, afinal e 'à rasca' significava que há gerações e gerações que temos medo. com 'medo de existir', como tão bem já explicou o José Gil, o povo português dorme à sombra da neblina e da saudade, sonhando com as caravelas quinhentistas da conquista, mas enjoando com a simples visão do balanço do mar alto. sim, somos de brandos costumes, fazemos revoluções com cravos, entoamos o esplendor de Portugal afinadinhos, levamos a vidinha a prestações, damos crédito às promessas do pai Estado Providência, acreditando que tem mais é de nos levar ao colo, de nos subsidiar a insatisfação, o desalento e a preguiça, validamos esta sensação de estar em dívida, de cada vez que contraímos um empréstimo para podermos possuir mais qualquer coisa e onde é que isto nos leva? a mais do mesmo, digo eu...

se a precariedade de que tantos, ontem, se queixavam for tomada por castigo, ficaremos ainda mais 'à rasca'. se a 'culpa' continuar a ser dos outros, não passaremos mais de vítimas. se insistirmos na eleição de predadores, seremos sempre a 'caça' fácil. soluções? acredito que cada um será capaz de encontrar a que lhe sirva, quando finalmente assumir que está em crise não por causa dos corruptos, não por culpa dos políticos, não devido à falência do sistema, ao colapso das instituições, à ganância dos lobbistas, à prepotência dos 'mandões'. velhos padrões não podem mais ditar o rumo, há que mudar o paradigma. dormir envolto em neblinas, com saudades do passado e descrença no futuro é criar um presente envenenado. desejar TER - abonos, condições, facilidades, empregos estáveis, carro novo, um grande plasma, regalias - em vez de SER - humilde, empreendedor, criativo, tolerante, solidário - é estar a cair num logro: que o mundo mude para merecermos o nosso lugar ao sol, sem que para isso tenhamos de mudar e de sair do comodismo da sombra.

fossemos nós um país de chão minado, como Angola, um país onde se cai morto na rua e ali se fica, como na Índia, um país de ditadores, como o Egipto ou como a Líbia ou tantos outros, um país estilhaçado a cada esquina, como o Iraque, um país morto de fome, com a Somália, um país sem liberdade, como a China, um país de fanatismos, como o Afganistão, um país murado de lamentações, como Israel, um país que ainda não saíu dos escombros, como o Haiti, um país amordaçado, como o Tibete... fossemos nós outro país, que não pacífico e à beira-mar plantado e com Lys a abrir-nos um portal e o coração para o mundo novo, e eu percebia que nos manifestássemos em protesto.

assim, sugiro que nos juntemos antes em celebração. um milhão, dois milhões, três milhões... a descer pelas avenidas, todos de branco como um dia já fizémos por Timor, hasteando panos de todas as cores, em vez de slogans ridículos de auto-comiseração, entoando um hino novo em que o esplendor de Portugal já não seja esse queixume de uma geração à rasca, mas um coro em que cada um assuma finalmente o compromisso de dar voz ao coração e de fazer a sua parte.

ontem, cá em baixo, na avenida, estava o povo. mas, um pouco mais acima, a Liberdade abria as asas... quase diria que a pedir que elevássemos o tom e as intenções, que assumissemos de vez que somos a favor do voo, que somos UM, e não mais uns contra os outros, desejando, com verdade, ir ao encontro de nós mesmos.

52 comentários:

  1. Inês,

    É a verdade contundente! Mas ainda muito inconsciente na maioria das cabeças... portuguesas e "mundiais"..

    Eu tenho esta (talvez bendita) capacidade de compreender e, sobretudo aceitar, uns e outros, mercê do Neptuno na c.3 ligado ao Sol, Mercúrio, Vénus, Marte, Júpiter e Plutão!! É muito forte.

    Vou divulgar mais esta maravilhosa reflexão. O outro lado da versão rosa.. a versão branca. :))

    Um abraço,

    Filomena

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  2. Excelente texto, Inês. Faço link para o Delito de Opinião, porque me parece uma reflexão que merece ser divulgada. E espero que nos visite.

    Ana

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  3. Excelente... lindo! Lindo!! :D ... De branco entoando os novos hinos do Coração Uno! :) ... Estou lá!... Vamos dar forma a esta idéia!?!?! ... DESPERTAR! DESPERTAR! ... A Hora está a chegar!! ;) <3

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  4. obrigada Filomena, obrigada Ana, obrigada Rita.

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  5. Parabens.

    Nós. Os politicos vieram de nós.

    Das nossas acções. Somos amigos do que não paga impostos, ajudamos a cunha, gostamos do bom carro e do plasma. Pomos os filhos na eira ao sol...cómodos...nem sabem escrever uma carta...somos nós.
    Somos nós. O problema é ......nós.

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  6. Querida Inês,

    não podia estar mais de acordo. Um país novo (ou um mundo novo) começará a surgir quando cada um permitir que, dentro de si, germine primeiro a semente da mudança... no seu próprio mundo.

    Beijinhos de ♥ para ♥
    Rita

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  7. Eu, ao que escreveu, chamo a voz da clarividência e como aqui mesmo acima diz um anónimo, o problema somos nós... porque o país somos nós e não uma entidade desconhecida a quem tentamos culpar pelas nossas incapacidades.

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  8. Muito muito bom Inês este seu texto!
    Que cada UM e todos em UM saibamos ir ao encontro da verdade última, permitindo-nos ter verdadeiramente as nossas UNAS asas...! Vou levar comigo para o mundo novo! :)

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  9. Este texto está fantástico! Parabéns!

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  10. Até me apeteceu partilhar.
    Mas hoje , em conversa com uma humilde,empreendedora, criativa, tolerante e solidária tia avó de 80 anos que ganha 300 e poucos € de pensão, que em lágrimas me dizia ter-lhe sido pedido que pagasse IRS, fiquei sem palavras e não tive coragem de lhe falar das estrelas. Pareceu-me que nessas elá já não acredita. Talvez pensasse que lhe falava de algum pacote de "Estrelitas" que com sorte lhe chegariam para o almoço e jantar de amanhã.
    Com isto tudo fiquei baralhada.

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  11. compreendo, Ana. mas, quando se é parte do problema, é-se parte da solução. e é nisso que ninguém quer acreditar. preferimos - seja aos 20, aos 40 ou aos 80 - agarrar-nos à ideia de que NÓS temos o problema e ELES a solução... ou de que ELES nos arranjaram um problema, para o qual NÓS não temos solução. e é por isso que eu digo: há que mudar o paradigma. e acreditar em estrelas nunca fez mal a ninguém: pelo contrário :)

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  12. pois sim, gostei de ler. e sim, há muito já que sei que o voto em branco é a arma. ou isso ou «a insurreição que vem aí», mas depois de ver o 25 de abril prefiro experimentar o voto em branco. josé saramago ficaria orgulhoso, e se nas homenagens ninguém nos bate, que as façamos com os olhos no futuro, ou será que o futuro é demasiado abstracto? querem que faça um desenho?

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  13. Inês, obrigada por nos dar a ler esta bela reflexão.
    Estou neste sentir.
    Acredito que é possível criarmos algo de novo a partir dos fundamentos arcaicos, que José Gil diz os portugueses saberem ainda habitar. Gostaria que soubéssemos dar um baixo atrás e para baixo para poder ver Portugal dar um passo em frente.
    Margarida Macedo

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  14. Onde se lê «dar um baixo atrás» -- ler: «dar um passo atrás» :)

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  15. ...desejar TER - abonos, condições, facilidades, empregos estáveis, carro novo, um grande plasma, regalias - em vez de SER - humilde, empreendedor, criativo, tolerante, solidário - é estar a cair num logro: que o mundo mude para merecermos o nosso lugar ao sol, sem que para isso tenhamos de mudar e de sair do comodismo da sombra.

    É isso, simplesmente...mas como se muda algo dentro de uma pessoa, Inês? Tanto quanto sei a mudança vem através de "experiências excepcionais", quase sempre dolorosas,emocionais ou "telúricas"...

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  16. Piu Piu: não sei de onde vem - ou de onde poderá vir - a SUA mudança. também não tenho receitas para lhe dar. posso dizer-lhe que a MINHA mudança veio, de facto e em parte, de uma experiência excepcional - neste caso, dolorosa. mas mentiria se dissesse que foi isso e pronto... acho que vamos mudando a cada dia - e não fatalmente para 'melhor'. avanços e retrocessos fazem parte do caminho. e há que não cair num outro grande logro: podemos mudar-nos a nós, mas não mudamos os outros.

    p.s. também já tive umas quantas experiências telúricas excepcionais :)

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  17. Minha querida ... a quantidade de comentários a este texto é sintomática!
    Partilho em absoluto !Mais uma vez obrigada por encontrares a voz que nos fala e ajuda a acordar ... envolver este nosso Portugal "azul" num imenso abraço branco e ousar sacudir a inércia ... cada um ser parte e ser todo ... Despertar e acreditar!

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  18. Bom dia, Inês,

    Não apareci ontem, porque foi dia de descanso para mim. Nada de computadores e internet.

    Acabei de fazer um post no 'Cova do Urso' a tentar reencaminhar alguns leitores para aqui.

    Li todos os comentários acima e partilho dessas ideias.

    Muito obrigado por tão magnífica chamada de atenção.

    António

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  19. Quando se juntam milhares de pessoas insatisfeitas é normal ver e ouvir protestos, uns com mais sentido que outros. Uns mais elaborados que outros. Mas tal não tira o valor do protesto. Se um amigo teu se sente insatisfeito, certamente iras tentar compreender o porquê, ainda que de inicio ele possa não se conseguir explicar bem.
    Eu também não concordo com alguns dos slogans. Mas o número de pessoas que saiu à rua é significativo e algo tem de mudar. E em vez de me comparar com Angola, o Tibete, O Afeganistão, eu olho para outros exemplos onde a sociedade é mais equilibrada e justa. Não é pela conversa do "coitadinho". Mas de facto mesmo para quem é empreendedor, para que luta e se mexe, para quem procura e tenta criar oportunidades... as condições são cada vez mais adversas.
    É fácil escrever sobre... Talvez não tão fácil quando viver quando te falta pão na mesa, trabalho, dinheiro para pagar a renda.
    Gosto da do título deste teu artigo... "no branco, pode começar tudo de novo". Mas se te é fácil virar a folha de um livro para uma folha em branco... na vida real esse acto tem sido feito com protestos, com o povo, com luta.
    Há alturas em que a “caneta” tem de sair para a rua!

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  20. Inês,

    Muito bom!!! Gostei imenso.

    E Todos, sim,de branco, por ser provavelmente a cor da nossa alma portuguesa e por um mundo melhor, de Todos nós.

    Bem-hajas
    Beijinhos

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  21. Sou muito fã da sua escrita......excelente!
    Muitos beijinhos
    Astrid Annabelle

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  22. Diogo, respeito completamente a tua posição. e cada um que faça o que e como entender: seja em protesto, seja em celebração.

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  23. Concordo com Diogo Pessoa de Andrade e acho que o seu artigo esquece que a espiritualidade não é algo que viva fora da matéria. ´As aves têm asas, mas elas sem o corpo perdem o seu valor e significado. Eu posso e devo reivindicar melhores condições de vida material sem que isspo signifique que deixe de rezar e de meditar. Eu posso e devo exigir uma sociedade mais justa e lutar contra os tiranos sem que isso me impeça de me recolher no sil^ªencio do meu coração. Muito mais poderia dizer, mas acho que fica aqui o essencial. Há radicalismos à direita e à esquerda e há radicalismos nas abordagens materiais e espirituais. Tenho constatado isso.

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  24. ...quando digo que acho que o seu artigo esquece...refiro-me não ao comentário do Diogo, mas sim ao artigo de Inês, dona do blog, que, assinale-se, respeito, como ser espiritual que sou ( mas não religioso ). Boa semana.

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  25. Eu gostei da manifestação porque vi nela mais festa do que auto-comiseração e mais inclusão do que oposição.
    De resto, aplaudo tudo o que muito bem escreveu.
    Carlos Baltazar

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  26. Eduardo, é claro que a espiritualidade não vive fora da matéria - aqui na Terra, pelo menos. esse é precisamente o grande desafio desta 'viagem' humana: ser espírito dentro de um corpo. e podemos, todos e cada um, reinvindicar o que quisermos, da forma que entendermos. só nao podemos - digo eu - culpar constantemente terceiros pelo nosso mal estar. tiranos? os tiranos existem apenas quando nós vestimos a pele dos 'tiranizados'.
    uma boa semana para si também.

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  27. Os tiranos existem, sim, independentenmente de vestirmos a pele deles.
    Concordo consigo quanto à insanidade que consiste em culparmos constantemente terceiros.
    Mas o seu discurso é pouco compreensivo para o drama da juventude, digo eu.
    Em vez de ajuizarmos, ajudemos.

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  28. o 'drama da juventude'... vê? já está a contar uma história sobre a juventude e a dar-lhe o papel da 'coitadinha'... ah!, assim não vale :)) se co-criamos, constantemente, uma realidade dramática... nunca mais saímos dela :)

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  29. Bom, eu sou a juventude e concordo!
    Foi a minha mãe que me mandou ao teu blog, Ines, quando estavamos a falar desta "revolução".

    E, no espirito deste post tão "prá-frente" ela disse-me tambem esta frase:
    "...o socrates vai falar ao pais e nao se sabe o que vai dizer mas deve ser que é um coitadinho"
    Ao que eu respondo, "Outro? Ora ele que venha ler este post e que mude o discurso, que coitadinhos somos todos!"

    Muito bem, e embore goste bastante da nova musica dos Deolinda, que eu sou humana e não estou acima de gostar de me queixar e rebolar em auto-comiseração, tudo com peso e medida!
    Afinal eu estou no meu ultimo ano da universidade e pró ano é trabalhar que é prá aquecer!

    Temos de pensar positivo, e não digo que não nos queixemos, mas porque não queixarmo-nos e celebrarmos ao mesmo tempo?
    Celebre-mos o facto de que vivemos num país onde nos podemos queixar!
    Livremente e na rua!
    ...em que somos encorajados a fazê-lo, em que há canções na rádio a dizer o que pensamos e sentimos... em que há blogs como o teu Inês!

    Onde estamos a queixarmo-nos de coisas como dinheiro!
    Na China estão neste momento a queixar-se de coisas bem diferentes!

    Celebremos e dê-mos graças ao facto de que, como país plantado, e esquecidinho, aqui á beira mar, até os nossos tiranos e vilões são fraquinhos e até facilmente identificados.

    É verdade, não somos mais, somos menos...
    Mas tambem somos menos tanta coisa má!
    Que não me importo de ser "menos", e o que é mais, espero que continuemos a ser "menos" durante muito, muito tempo:
    Não "menos" como pessoas, aí que sejamos mais, muito mais!
    Mais espertos, mais talentosos, mais atléticos, mais afortunados, mais espirituais, mais caridosos, mais simpaticos, mais alegres, enfim, mais felizes.

    Mas pra isso não precisamos de mudar o país, precisamos de nos mudar a nós mesmos!

    Se estamos tão mal aqui, tambem sabemos apanhar um avião, e ir lá pra fora desse Portugal, ver esse mundo como ele é.
    Nem que seja pra finalmente apreendermos que ser "mais", tem pouco a ver com o que está lá fora e muito com o que está cá dentro.

    Quanto ao país deixem-no continuar como é, que eu gosto muito dele... e do passo calmo e vagaroso com que sempre andámos pra frente...
    "Depressa e bem não há quem", não é?

    ...Sim, continuemos "menos" como país, que continuemos, pequeninos e esquecidinhos aqui á beira mar, qual oásis perdido no deserto que é o desta enorme globalização...
    Portugal não é palco pra dramas, não temos diametro pra isso, e ainda bem :)

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  30. Bravo!!! Bravíssimo!!!!!!!!!!! O papel de vítima não condiz com a nova realidade. Este texto é um verdadeiro manifesto. Excelente, vou partilhar!
    grande bjo do Brasil!!!

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  31. Sara, tocaste no ponto: 'não precisamos de mudar o país, precisamos de nos mudar a nós mesmos!' e, quando mudarmos, quando cada um de nós deixar de aceitar fazer o papel da vítima, o país deixa de ser o carrasco :) obrigada por teres vindo ao meu blogue e... bjs à Mãe ♥

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  32. Marcelo, é a grande MANDALMA humana a girar. beijo no ♥

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  33. Olá Inês, Não pertenço à geração "à rasca" mas andei muitas vezes "à rasca", berrando contra a guerra colonial e, depois, com armas na mão, participando numa revolução. Compreendo. Apoio. Os tempos são difíceis. Mas deixe-me apoiar o seu texto, fino, lindo, como se fosse um lençol branco estendido nas avenidas da liberdade. Que cada aí escreva um compromisso, só um, uma mão para levantar a bandeira branca do protesto e outra para mergulhar na responsabilidade da mudança.

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  34. 'uma mão para levantar a bandeira branca do protesto e outra para mergulhar na responsabilidade da mudança'. lindo, Benjamim :)

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  35. P mim, o movimento de sábado foi dos acontecimentos + marcantes que aconteceram em Portugal desde há décadas.Aquilo diz-nos respeito a todos no conteúdo,mm q a forma ñ fosse pacífica.Há de tudo,e vítimas e queixosos cheios de auto-comiseração tb.Mas p mim o essencial ñ passou por isso,mm c tanto ruído de fundo,slogans arcaicos e hinos descontextualizados.É toda uma representação de 1 tecido social em transição, tendo aquele dia sido 1 ponto de partida p activar uma mudança de postura inerte e acomodada.É fundamental despertar + e + consciências,da forma q for p cada 1 e p a sociedade q ajudámos a construir e a destruir. O povo saíu à rua p se expressar.O manifesto é o descontentamento geral.A revolução é de todos os q quiserem fazer parte dela e o timing individual cruza-se aqui c o timing colectivo.As razões da manifestação foram inúmeras e variadas,sendo a base a insatisfação e frustração social.A semente existia pela saturação do sistema q já ñ segura formas presas a estruturas decrépitas.Os meios de 'luta' ñ inviabilizam a paz a q todos almejam.A forma como aconteceu foi um movimento de massas q abarca todo o tipo de gente e posições,mm q mt pessoas continuem à espera q o sistema lhes resolva os problemas.Claro q ñ é possível querer ter direitos adquiridos p sempre,ou emprego estável e eterno,mas qd temos dados adquiridos de sobrevivência básica é bem diferente do q ñ ter necessidades elementares asseguradas.Há uma péssima distribuição de recursos e o sistema geral está falido e a ruir.As pessoas devem aceitar mudar o paradigma da realidade que conhecem,em termos de modelo.Mas há vento no ar e o 'medo de existir' começa a ser transmutado pela capacidade de mudança real sem vitimização.Mas ñ penso q demarcarmo-nos do processo q começou contribua p chegar a qq participação efectiva de mudança.É dentro de nós q se dá a verdadeira mudança, mas quem tem a possibilidadde de perceber o cariz deste acontecimento gigantesco de forma holística é um privilegiado.Sabemos que precisamos mudar e ñ sabemos como?Unindo as visões individuais conscientes e participando em contextos inovadores como o Movimento Despertar Portugal é um exemplo.Ao apelar a 1 sentido de união espiritual real, inclusivo e transversal, transcendemo-nos e damos 1 sentido genuíno e útil à palavra 'fraternidade'.O desafio é integrar até aquilo q parece ñ ser connosco por ñ sermos assim ou fazermos aquilo.Fazemos parte tb do lugar a q pertencemos_Portugal. Construir redes e pontes é essencial p a semente de qq despertar p 1 responsabilidade social + ajustada e em sintonia c ideais e valores correctos.A maioria ainda ñ se reconhece fora do seu Ego, do q conhece, do contexto estabelecido.Este acordar serve em certa medida para pensar globalmente e agir localmente.Servir com a sua ordem interior uma causa exterior caótica na forma não retira a intenção e a possibilidade de co-criar uma alternativa ainda apenas possível a uma minoria.Quem tiver lúcido que faça a sua parte.E ñ se ponha à parte.Pq faz parte tanto do problema,como da solução,de facto.Q alinhe consciente/ no desmoronar do q já ñ tem tempo nem espaço p ficar e perturbar.E as etapas de evolução dos outros são p respeitar.Ñ há indícios de humildade qd queremos acelerar processos do resto da Humanidade,pq se tá num ponto diferente ou + à frente bj :)Sofia Moraes

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  36. Minha querida Inês Mando acima o comentário que quis fazer sobre o teu texto mt bem escrito, as always, e apenas p complementar, falo da liberdade que pode expressar e manifestar tudo, e mover montanhas. Sim, não é só a fé
    Mil beijos minha querida Sofia Moraes

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  37. minha querida Sofia, que bom ver-te daqui ♥ estou neste preciso momento a escrever outro texto a que chamei 'o milagre'. que cada um saiba fazer o seu - em liberdade, em consciência e com responsabilidade. beijos para ti.

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  38. é a 1a vez k vejo aqui tantos comentários e vários k cabeça, tronco e membros: k não apenas o habitual desfile de fãs seguidistas e a bajular a autora.. entre eles o da minha irmã, k vejo aqui tb pla 1ª vez.. :-)
    eu axo bem, haver contraditório, pois é daí k se pode criar ou co-criar.. da força e tenção dos opostos é k sai a complementaridade: da moeda integral. e então, parabéns a todos, k somos Um e o mesmo :-) k + ou - stress: conforme as escolhas..

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  39. Obrigado Sofia pela tua expressão. Enquanto criadores esquecidos, continuamos a escolher umas partes de nós em prol de outras... Assim continuamos a criar na nossa realidade a tal da dualidade, os opostos, os extremos... e ainda achamos que ela é necessária! Mas não é! Só no abraçar do coração, no Amor, de Nós próprios, toda essa ilusão desaparece... O outro, aquele, além, Somos sempre Nós e contra Nós nos revoltamos. Aceite-mo-nos exactamente como Somos e celebremos o milagre da Vida, todos de mãos dadas.
    Abraço em Amor.

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  40. Sofia, parei tudo para ler a tua reflexão.
    Senti um calorzinho na alma.
    Quando falas de vestirmos branco, como por Timor, eu sinto um arrepio delirante dentro de mim.
    Vamos vestir de branco pelo mundo, pessoal, a dar as boas-vindas a um dia qualquer em que acordemos com vida num país com tanta coisa e gente boa.
    Uma grande manifestação pelo UNO.
    Vamos lá!!!! O que esperam para fazer do sonho da Inês um ponto de partida?
    Aprendemos a lamentar-nos e ficámos viciados.
    Vamos desintoxicar-nos do pessimismo. A solução está por todo o lado. Basta deitar-lhe a mão e perceber o quanto somos sortudos por termos tanto. Conformismo não é achar que podia ser pior é deixar evitar que melhore, porque estamos a perder tempo com lamentações.
    Manifestação branca pela humanidade. Onde está o pessoal que se manifestava contra a guerra atómica? Mudam-se os tempos? Mas não se muda o AMOR.
    http://permaculturaportugal.ning.com/?xg_source=msg_mes_network

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  41. Obrigado Maria pela tua força!
    Eu acredito que existe muita gente capaz de participar numa caminhada pela Grandeza do Ser Humano e a sua capacidade de Amar a Vida em todas as suas formas! De branco, mas conscientes!

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  42. Olá Inês!
    Eu sou a (mãe da Sara) obrigado pelos beijinhos…
    Quanto a vestir de branco… que tal vestirmo-nos de branco quando nos apetece sem esperar que alguém o faça também…
    Eu sei do que estou a falar … vesti-me de branco durante três anos de Verão e de Inverno, só de branco (uma espécie de luto e jubilo que realizei por mim ou pelo mundo, nem sabia, na altura) e enfrentei muitos comentários e criticas e olhares e despresos e incompreensões mas mantive-me fiel ao meu sentir…
    Portanto, sei do que falo quando digo que cada um pode vestir-se de branco sem esperar que os outros façam o mesmo… se cada um de nós se sentir “de branco” à nossa volta os outros ficam contagiados… acreditem que ficam….beijos brancos para todos!

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  43. A PROFUNDIDADE DA INDIFERENÇA É ALÉRGICA À FLOR DA PELE.
    MANIFESTAR - É DAR VOZ AO QUE SE SENTE.


    DAR VOZ AO QUE SE SENTE DE BEM OU MAL É UMA FORMA DE LIBERDADE. LIBERDADE DA EXPRESSÃO PELA EXPRESSÃO.
    DEVEMOS ISSO A NÓS PRÓPRIOS POR UMA QUESTÃO DE RESPEITO E CONSIDERAÇÃO AOS SENTIMENTOS DE CONTENTAMENTO OU DESCONTENTAMENTO QUE NOS HABITAM, A VIDA NA ALMA, NO CORPO E NO ESPIRITO.
    PORQUE UMA SOLUÇÃO SATURADA É UM PROBLEMA, TEMOS DE AGIR E ENFRENTAR A CAUSA, A ACREDITAR QUE A NOSSA VOZ COMUNGADA COM A DOS OUTROS, FARÁ A AGULHA MUDAR.
    MUITAS VOZES A FALAREM DO MESMO TÊM MUITO MAIS FORÇA DO QUE UMA SÓ. MUITAS VOZES EM CORO, OUVEM-SE MELHOR E CONTAGIAM A VONTADE.
    AQUILO DE SER MORNO PELA INDIFERENÇA NÃO DÁ.
    O MORNO NÃO TEM SENTIDO PORQUE NÃO TEM ALMA. NÃO FALO DO SILENCIO, FALO SIM DA INDIFERENÇA EGOISTA QUE NOS LEVA A FICAR QUIETOS E A ENGOLIR A CUSTO AQUILO DE QUE DESISTIMOS SEM TER TENTADO, SÓ PORQUE SIM.


    POR ISSO VAMOS, DEVEMOS IR. DAR O CORPO, A ALMA E A VOZ AO MANIFESTO.
    FICAR CALADO, NESTE CASO, É CONFORMAR-SE, É DIZER QUE SE ACEITA, AQUILO QUE NÃO SE ACEITA.
    IR EM FRENTE, PARA MUDAR, IR EM FRENTE PARA RECUSAR O ESTADO DAS COISAS, QUE JÁ NEM TÊM ESTADO - DE TÃO POUCO CONSISTENTES QUE SE TORNARAM.


    OS OUTROS NÃO NOS ADIVINHAM, NÃO SABEM O QUE SABEMOS, NEM O QUE SENTIMOS SE CALARMOS A VOZ. DAR VOZ Á VOZ É ESTAR VIVO, É REVELAÇÃO DA FIDELIDADE A NÓS MESMOS. TORNAMO-NOS MAIS FORTES POR ISSO. PORQUE NOS CONFIRMAMOS, ATRAVÉS DE NÓS E DOS OUTROS.

    MAIS DO QUE UM DIREITO- ESSE É UM DEVER, NOSSO, E DOS OUTROS QUE FAZEM PARTE DO MAPA.

    Querida Inês, nesse dia publiquei isto no meu blog.
    Depois de te ler e de te saber, quero apenas dizer-te que concordo e estou contigo, a "revolução" começa mesmo dentro de nós. E contagia-se com a autoridade do exemplo, na coerência, no respeito, no acordo de nós mesmos. Não somos vitimas. Somos pessoas dignas, capazes, e livres. Por a mão na consciência é saber que a mudança começa num simples passo, e que infalivelmente o Universo junta quem se reconhece pelo trilho do mesmo caminho.
    Obrigada pelo que nós dás dizendo.
    Um grande bjo catarina hipolito raposo

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  44. p.s.- manifestar associo a festa, a celebrar, a festejar o que se sente, tornando-nos isso mais gente...

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  45. olá mãe da Sara:) todas as hipóteses são válidas. e é claro que, sejam quais forem os nossos 'movimentos' - vestirmo-nos de branco, andarmos a cantar pela rua, espalharmos boa energia - são anteriores à vontade de que os outros também os façam. como disse o Henrique ali mais acima, nunca um post meu - neste blog - tinha tido tantos comentários. não sou sonsa nem fingida a ponto de fingir que o meu Ego não 'inchou' um bocadinho com tantos visitantes, mas não foi seguramente esse Ego que ressoou em quem aqui deixou os seus comentários. o verdadeiro contágio é através da alma. e a alma é branca ♡ sejamos UM, sejamos todos, sejamos poucos, sejamos muitos... a mudança está em curso e as consciências despertas :)) e isso é bom! mais um beijo e obrigada.

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  46. querida Cat, acredito quem está 'dentro' e se reconhece como o TODO saberá unir-se por 'fora' e manifestar-se como UM. um grande beijo de volta e obrigada por teres vindo juntar a tua às nossas vozes :)

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  47. :)

    ...) As condições de vida impostas pelo capitalismo global estão a tornar obsoletos os discursos e práticas dos sindicatos e partidos. Surgem novas linhas de fuga que abrem fendas nos dispositivos de poder. No caso particular português, esta manifestação ilustra bem essa mutação. Apolítica, sem teorias, o seu discurso não se alimenta de ideologias e utopias, não pede felicidade em demasia, mas estabilidade e segurança. Condições básicas de uma "vida digna", recusando a mera e humilhante sobrevivência, e criticando veladamente o "sistema". É uma nova sensibilidade que está a nascer, imediatamente afetada pela injustiça social, e pela violação dos seus direitos primários. É provável que a crise suscite muitas outras manifestações atípicas, porventura violentas. Estamos perante formas de contestação insólitas, cuja violência se sente autolegitimada pela violência cega e anónima da nova ordem mundial.

    José Gil, Crise e linhas de fuga, na Visão.



    Inês, temos todos de olhar o impossivel, porque o possivel falhou, já não serve...é passado, não acha? :)

    A procura de segurança e o medo une as pessoas. Por vezes, as idéias unem as pessoas, assim como o imperativo da economia pode unir diferentes políticas. Mas em absoluto, só o Amor une as pessoas, e não os "ismos"...não uma teoria, um partido em oposição a outro. Onde há amor, não há política, classes sociais ou barreiras geracionais. O problema destas manifestações é que elas ainda estão presas a modelos tradicionais. As pessoas reagem apenas, protestam por um melhor conforto das suas prisões, mas hesitam em derrubar de vez essas paredes. Então não estariam a reagir, mas a agir...e compreender é agir, não são duas coisas separadas.
    É possivel mudar? Claro que sim...os problemas de cada um destes jovens são, essencialmente, os problemas de todos nós. Se compreendermos isso, podemos todos caminhar juntos e realizar uma verdadeira mudança. A mudança não depende do tempo, do dia de amanhã. Ela depende apenas do estado da nossa consciência, HOJE. Quando pensamos em termos de amanhã, a mudança e o amor não tem nenhum significado.

    Abraço fraterno

    Francisco

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  48. e temos mesmo, Francisco: temos todos de olhar o impossível, porque o possível falhou.

    :))

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  49. p.s. a este post

    este texto contém uma 'inverdade' e aqui fica a correcção: no caso de um terço de o eleitorado votar em branco, reconvocam-se eleições, sim, mas nada obriga a que se façam novas listas. há, no entanto, quem defenda a ideia que, ao número de votos em branco, deveria corresponder um número igual de cadeiras vazias no Parlamento. o que também, e por enquanto, ainda não acontece.

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  50. sobre este tema parece-me tudo dito, já sobre o que somos, pois não sei...

    continuas a vir ter comigo com a lógica da mente
    enquanto eu vou ter contigo com a do coração
    eu digo-te o que sinto
    tu dizes-me o que pensas
    eu agradeço-te, claro
    antes isso do que nada
    mas é tão pouco

    há tão pouco de ti nesse pensamento retraído
    onde o outro está negado
    o seu lugar pelo menos
    e ainda me dizes que falamos pouco
    é milagre falarmos tanto

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  51. “A VITÓRIA PERTENCE AO MAIS PERSEVERANTE..
    “O SUCESSO É A SOMA DE PEQUENOS ESFORÇOS”...

    Parabenizo e homenageio por meio deste a ESCRITORA INÊS DE BARROS BAPTISTA e toda a equipe pelo lançamento do livro “MÃES COMO NÓS – VIDAS QUE CONTAM HISTÓRIAS”. Parabéns pelo EXCELENTE TRABALHO, DETERMINAÇÃO E PROFISSIONALISMO, realizado neste belíssimo trabalho e um brinde pelo SUCESSO! O potencial de trabalho de vocês é de grande valor para a comunicação brasileira. Recebam esta singela homenagem com meus sinceros votos de muitas realizações e planos futuros. Desejo nestas poucas palavras votos de muita SABEDORIA, CONHECIMENTO, ENTENDIMENTO e principalmente DISCERNIMENTO em todos os seus caminhos. Acabei de depositar na conta de vocês a importância de muitos DIAS, SEMANAS, MESES E ANOS DE FELICIDADE E PROSPERIDADE, SAÚDE, PAZ, AMOR e que Deus estenda às mãos sobre vocês e toda sua família e acrescente 100 por cento de juros em cima de tudo isso.

    “A MAIOR RECOMPENSA PELO TRABALHO NÃO É O QUE A PESSOA GANHA, MAS O QUE ELA TORNA- SE ATRAVÉS DELE.”

    DESEJO SUCESSO!


    PAULINHO Solução
    www.paulinhosolucao.blogspot.com
    paulinhosolucao@gmail.com
    pssolucao@hotmail.com
    Salto/SP

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  52. Parabenizo e deixo registrado por meio deste meus sinceros parabéns a ESCRITORA INÊS DE BARROS BAPTISTA pela comemoração de seu aniversário neste dia 29 de agosto. Comemore faça festa e nunca se esqueça do mais essencial: AGRADECER PELA DÁDIVA DA VIDA! Você está fazendo aniversário e todos querem muito te abraçar. A primavera hoje em sua vida colheu no seu jardim mais uma flor e Deus vai te mandar como presente felicidade e muito amor. Parabéns a você, nesta data querida muitas felicidades, muitos anos de vida. Gostaria de escrever uma mensagem diferente de tudo que já escrevi. Que os anos que se somam à sua vida não sejam um peso, mas sim que façam parte de uma infinita conta de novas experiências que te fazem crescer e aprender a viver cada vez melhor. Uma mensagem simples, mas espontânea, que te deixasse um pouco mais feliz e realizada! Quero que Deus subscreva, sorrindo, tudo o que acabei de escrever...! Que a Paz de Deus sempre te ilumine! Hoje queria te dizer algo especial, porque é um dia especial! Não consegui encontrar palavras que fossem especiais para te dizer. Então resolvi pedir a Deus que nesse dia te dê uma bênção especial, e os desejos de seu coração se tornem realidade, que a felicidade seja constante em sua vida, que você continue a lutar pelos seus objetivos e não desista nunca. Que o dia de hoje seja o início de um ano de vitórias em sua vida, que a prosperidade venha ao teu encontro. FELIZ ANIVERSÁRIO! Aproveito também parabenizar pelo EXCELENTE TRABALHO, DETERMINAÇÃO, PROFISSIONALISMO E SUCESSO, realizado em todo território brasileiro. PARABÉNS! O seu potencial de trabalho é de grande valor para a cultura da comunicação e para o seu desenvolvimento profissional. Receba esta singela homenagem com meus sinceros votos de muitas realizações e planos futuros. Desejo e deixo nestas poucas palavras votos de muita SABEDORIA, CONHECIMENTO, ENTENDIMENTO e principalmente DISCERNIMENTO em todos os seus caminhos. Meu presente para você é de muitos DIAS, SEMANAS, MESES E ANOS DE FELICIDADE E PROSPERIDADE, SAÚDE, PAZ, AMOR e que Deus estenda às mãos sobre você e toda sua família e acrescente 100 por cento de juros em cima de tudo isso.


    “O MELHOR PRESENTE NÃO É O QUE A PESSOA GANHA, MAS O QUE ELA TORNA- SE ATRAVÉS DELE.”

    FELIZ ANIVERSÁRIO!

    DESEJO SUCESSO!


    PAULINHO Solução
    www.paulinhosolucao.blogspot.com
    paulinhosolucao@gmail.com
    pssolucao@hotmail.com
    Salto/SP

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